Thursday 24 September 2009

Meant to be.. not!

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Ele: Eu sabia que ia ser incrível e para repetir. Uau.
Ela: Tens razão, uau.

Nunca dois uaus tiveram significados tão distintos. Lembram-se do celibato aqui? Pois nem ela nem ele se lembraram de crenças religiosas nessa noite e, como Deus não dorme, houve castigo: Não resultou. As tentativas foram várias, todas elas furadas. Vence o Karma, mais uma vez.

Monday 14 September 2009

Who's afraid of the dark?

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Tenho medo do escuro. Não estou preparada para ser largada num quarto sem luz e andar às cegas, não foi isso que nos ensinaram na escola. Eu bem disse que o Ciclo de Krebs e as reacções de Oxidação-Redução não me serviam para nada, em vez disso, deviam-nos ter ensinado a não ter medo do escuro, a entrar no quarto sem olhar para trás, sem medos e hesitações - mas do homem também não fazem parte isso mesmo: os medos e as hesitações?
Não lido bem com as despedidas, aliás, não acredito nelas, e deve ser por isso que me custa tanto ver toda a gente à minha volta com abraços, beijos, e mimos a mais porque vão para lugares diferentes. Sabem uma coisa? Eu não acredito em nada disso. Para mim as despedidas não existem. Fazem chorar e ter medo, ainda mais medo do escuro. E os mimos para mim, são iguais o ano inteiro.
Estes dias têm sido assim, uma loucura à minha volta! Pareço uma tela em branco que não consegue sentir, com um bloqueio do lado esquerdo do peito que não me deixa ser inundada por nada. Eu quero sentir, eu preciso de sentir. Mas eu quero sentir as mesmas pessoas, as de sempre, e não me venham cá com despedidas porque eu não me acredito nelas. Eu quero sentir um amor bom, puro e cor-de-rosa qb, com direito a borboletas na barriga que já fazem falta. Eu tenho medo do escuro, e eu preciso da minha irmã durante a noite para me dizer que está tudo bem, e que não preciso de ter medo. Que eu estou só numa fase de choque porque ainda não me apercebi muito bem que é real, e que a partir daqui os sonhos começam a ganhar asas (vão e voam! - oh my...!) e que tudo vai correr bem. A minha irmã sabe sempre o que dizer na hora certa, e se não souber, a minha irmã canta, e eu deixo de ter medo do escuro, deixo de estar em choque e começo a encontrar o equilíbrio e a paz que eu tanto gosto e preciso.

And now whatever way our stories end, I know you have re-written mine, by being my friend.

Saturday 12 September 2009

Obrigada Senhor.

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Conheci este rapaz em meados de Abril. Encontramo-nos num restaurante, numa festa, naquelas casualidades que as séries tantas vezes retratam de nos interessarmos por um amigo de uma amiga que tem connosco imenso em comum. A mesa do restaurante estagnava, pontualmente, para nos ouvir rir alto. Gargalhadas ecoavam sob pernas entrelaçadas debaixo da toalha. É. Conheci este rapaz em Abril, amigo de uma amiga, e vimo-nos talhados um para o outro. Passamos a fazer tudo juntos. Ele é giro, um querido, atencioso, leva-me a sítios únicos, traz o pacote todo. Passamos a ser dois lados da mesma moeda e com o decorrer dos meses cresceu esta piada de sermos um só, mas de sexos diferentes - o que haveria de dar muito jeito, caso ele não me dissesse, muitos meses depois, que as suas convicções religiosas são quase mais fortes que as de um frade. É. Pois quando eu julgava que ninguém nos seus vinte anos, e na Era em que estamos, me diria ser fiel ao celibato, vem ele dizer-me. De toda a gente, ele. Este rapaz, talhado para mim, desejoso apenas de Deus. Apenas d'Ele. É.
Frustrações aqui? Ora essa, nenhumas! Cristo Redentor me salve, é quanto digo.

Friday 11 September 2009

Learning about: Men.

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É verdade que existem homens românticos, eles andam por aí, meninos bonitos, com cara de namoradinho-Harvard-hunk, barba feita, planos de família, casa com piscina e emprego das 9 as 5. Eles são educados, jogam sempre pelo seguro com rosas vermelhas, elogiam o vestido em todos os jantares e não se importam de ir as compras com as namoradas. Eles existem, mas não me interessam nem um bocadinho - shame on me.

Analiso as marcas que os amantes me foram deixando corpo-fora e percebo que nenhum dos autores alguma vez me prometeu amor eterno. Os que me prometeram foram apagados, marca demasiado fácil. Os verdadeiros tinham todos o mesmo mundinho interior espelhado nos olhos e um aviso de "eu sou força da natureza, não me tentes dominar" marcado nas mãos hábeis e conhecedoras de milhares outras histórias de amor. E eu deixei-me moldar por eles, fui-me deixando levar por histórias sem final certo (mas que certamente não seria happilly ever after), fui-me mentalizando que o meu "the one" não seria um género de Zack Efron que leva pequeno almoço à cama mas mais uma espécie de Gerard Butler com uma guitarrinha que nem na cama está na manhã seguinte.

Estou a aprender a lidar com este tipo de homens. É provável que me canse deste género eventualmente, mas para já, lido com relações boas e leves, que na manhã seguinte já lá não estão. At this point, eu também já lá não estaria.

Friday 4 September 2009

Measure your life in Love

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Hoje partilho isto com vocês. Quem não conhece, aconselho vivamente. Um filme, um musical de uma vida.